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Recentemente foi divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FVG), o resultado de um estudo feito com com 470 empresas, nacionais e internacionais, de diversos segmentos no comércio eletrônico.

O estudo mostra que o e-commerce já representa 65,25% das transações B2B ( Businnes to Bussines) e 33,02% dos negócios feitos com o consumidor no Brasil. Com essa porcentagem, a pesquisa afirma que o comércio eletrônico no país  tem se desenvolvido muito, mais que isso, a tendência é de crescimento, agora cauteloso em com foco no retorno efetivo dos investimentos.

A pesquisa apontou também que durante o ano de 2010, as empresas começaram a utilizar os meios eletrônicos de forma mais consciente e direta aos processos de negócios. Em média, o investimento das empresas foram de 1,53% de sua receita líquida em comércio eletrônico. Esse porcentual chega a variar de acordo com área  de atuação, 0,48% na indústria, 1,44% no comércio e 2,21% na área de serviços.

Esses investimentos feitos pelas empresas para dentro do e-commerce são em sua maioria direcionada à aplicações básicas como, como home page, email, troca eletrônica de dados. Contribui para isso a evolução da estrutura pública de comunicações e o uso das redes sociais.

Em relação às utilizações, as empresas nacionais continuam utilizando o comércio eletrônico principalmente para os processos de relacionamento com os clientes, em processos de recebimento de pedidos, suporte a utilização e divulgação de informações. Na cadeia de suprimentos, a maior utilização ainda está na solicitação de suprimentos e envio de pagamentos.

Do lado dos negócios, o comércio eletrônico tem contribuído na criação de novas oportunidades de negócios, na criação de estratégias competitivas mais efetivas, melhoria no relacionamento com os clientes e economia direta.

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