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Um de cada cinco usuários de smartphones usam agora o check-in pelo aparelho.

Sabemos que o mundo online e de serviços desta natureza vem sofrendo grandes transformações devido à mobilidade e os smartphones. Isso me faz lembrar uma parte da palestra do André Torretta no evento #emmbrasil em que comenta a grande transformação digital que o Brasil irá sofrer devido a Classe C. Ele aborda a seguinte teoria, não teremos um enorme acesso via computadores, notebooks ou qualquer outro dispositivo desta espécie, e sim pelos celulares e em breve smartphones – a Classe C tem dinheiro para comprar um celular e as operadoras de telefonia estão viabilizando os pacotes de dados para isso.

Mas ainda não sabemos como abordar esta Classe C e lembrar que a nossa é completamente diferente da Americana, Europeia e de outros países. Mas de acordo com a comScore (no mercado Americano), 7,1% de todos os usuários móveis (celulares) e 17,6% dos usuários de smartphones acessam e fazem seu check-in pelo próprio aparelho em Março de 2011. Eu mesmo já fiz este procedimento pelo iPhone. Não digo que é simples, mas como sou um usuário que estou acostumado, fica mais fácil. Ainda sinto muita falta de um tutorial, explicação de como usar e mostrar as vantagens do serviço, desta forma, não teriam restrições para utilização e perceber tamanha a utilidade dele (e nos poupa muita fila!).

Além deste número a comScore trouxe um mapeamento do perfil de quem anda fazendo este check-in mobile nos EUA:

Curioso avaliando este gráfico é saber que as mulheres são mais “receosas” em fornecer informações pessoais do que os homens, principalmente em aplicativos que fornecem a sua localização.

Outro dado interessante é o perfil da idade onde usuários de Mobile (celulares convencionais também) tem a maior taxa na faixa de 45 a 54 anos. Normalmente nas pesquisas vemos a maioria concentrada em 25 a 34 anos.  Acredito que isso aconteça devido ao perfil de que faixa de idade viaja mais. Outro ponto já previsto é que a extrema maioria são as pessoas que trabalham integralmente e boa parte destas viagens, devem ser de negócios.

Mas aqui no Brasil ainda podemos esperar um certo tempo para chegarmos neste índice. Não só a penetração da internet via mobile, mas outras condições, como socioeconômicas, valores das passagens, incentivos, e uma série de outros fatores. Mas ainda são números que nos fazem despertar e começar a olhar de uma ótica diferente o que será o Mobile daqui pra frente.

Abs

@thiago_sarraf

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