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A 33ª edição do relatório WebShoppers, iniciativa da E-bit/Buscapé, foi apresentada na última quarta-feira (24). O levantamento traz diversos detalhes do e-commerce no Brasil em 2015, como o faturamento médio, quantidade de pedidos, tíquete médio das compras, dados sobre os consumidores e o Net Promoter Score (NPS), indicador que mensura a satisfação e a fidelização dos clientes.

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O ano de 2015 reservou resultados positivos para o setor. Entre os pontos fortes, o crescimento expressivo das vendas feitas por dispositivos móveis, que passaram a representar 12% do faturamento, na média do ano, e 14,3%, em dezembro. O número de consumidores que realizaram pelo menos uma compra via Internet chegou a 39,1 milhões, volume 3% maior, se comparado a 2014. A quantidade de pedidos cresceu 3%, atingindo 106,2 milhões. Já o tíquete médio das compras ficou em R$ 388, valor 12% mais alto, se comparado ao ano anterior. Para 2016, estima-se que o tíquete médio das compras gire em torno de R$ 419, o que representa um crescimento de 8%, em relação ao ano passado.

e-commerce no Brasil em 2015

“O crescimento no número de consumidores ativos foi menor se comparado a outros anos. Isso tem relação com a redução da participação da classe C nas compras online nesse período. Em contrapartida, o público de renda mais elevada comprou mais pela Internet. Essa é uma das explicações para o crescimento do tíquete médio. Outro fatores que justificam esse quadro são o aumento de 8,94% nos preços praticados, segundo o Índice FIPE/Buscapé, e a preferência dos consumidores por produtos recém-lançados e de alto valor agregado”, explica André Ricardo Dias, diretor executivo da E-bit/Buscapé.

Um ponto de destaque no ano passado foi a elevação no NPS (Net Promoter Score), que mensura a satisfação e a fidelização dos clientes no comércio eletrônico. No segundo semestre, o índice apresentou seu melhor resultado desde 2013, com 65% de satisfação. Isso aconteceu em virtude da diminuição no atraso das entregas e da melhoria dos serviços prestados pelas lojas. Mesmo a diminuição da oferta de frete grátis pelas lojas, durante o período, não interferiu nesse resultado. Em 2015, apenas 39% das compras (dezembro/2015) não tiveram cobrança de entrega.

O link para download do relatório completo pode ser conferido aqui.

Por Redação Dr. e-commerce

Com informações do E-commerce Brasil

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